segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Saneamento Básico Desenvolvido


Rio de Janeiro x Brasil

 

A cidade do Rio de Janeiro  encontra-se na 123ª posição nacional e 6ª posição estadual com IFDM: 0.8501

O saneamento básico é fundamental para as condições satisfatórias da vida da população. O seu fornecimento inadequado tem consequências diretas sobre o bem-estar e a saúde humanas.

Embora o Rio de Janeiro tenha sido a terceira cidade do mundo a implantar rede de esgoto, antes de Londres e Hamburgo, o crescimento das ocupações irregulares da cidade trouxe um histórico de precariedade das redes de esgoto, luz e água, se mantendo até os dias de hoje.

Muitas comunidades não podem ser beneficiadas com esses serviços, devido a  irregularidade das construções.

Enquanto isso, Uberlândia vira exemplo em saneamento básico. O município, que é o próprio responsável pelo serviço, obteve a melhor nota entre as 100 maiores cidades do país. Ele obteve 8,95 pontos numa escala que vai de 1 a 10. No quesito ligações de esgoto faltam realizar 10.825 ligações. Esse número, porém, não é elevado, já que em apenas um ano o município conseguiu computar 6.316 novas ligações. Por sinal, nesse item Uberlândia obteve nota máxima, valendo destacar que do esgoto coletado, 100% é tratado, uma situação bem diferente das demais cidades brasileiras.

 

Rio de Janeiro x Mundo

 

Segundo pesquisas do IBGE, os países a seguir , Canadá, Estados Unidos, Alemanha, França, Japão  e Uruguai, tem 100% de suas águas tratadas e distribuídas para toda a população, sendo assim é possível afirmar que todos os habitantes destes países recebem em suas casas saneamento básico, ou seja, águas totalmente tratadas.

A situação do Saneamento Básico no Rio de Janeiro é, de certo modo precária, tendo em vista que, boa parte da população das periferias da cidade não recebem este serviço, e continuam ainda hoje, sofrendo com pela ausência do mesmo. Em outras cidades do Brasil, como Uberlândia, já citada, essa situação é diferente. Nela, toda a água é tratada e devidamente distribuída para todos os habitantes da cidade.

A grande questão é, por que na nossa cidade é diferente? Será o grande número de habitantes, a forte presença das comunidades, pois lá no alto delas é difícil fazer com que esse benefício chegue ou será apenas a falta de estrutura que o governo dispõe? Sim, todos esses possíveis motivos são válidos. Mas, por que não tentar mudar isso? É difícil sim, em uma cidade como o Rio de Janeiro, porém sabemos que  é possível mudar essa história e é isso que queremos.

Por um mundo Sustentável.

 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Problemas do lixo

Depois de algumas pesquisas e pesagens, percebemos que o material mais encontrado nas lixeiras da escola é o papel. Em resposta à tarefa concedida ao grupo, a empresa ’SustentECO’ contatou o senhor Sales que trabalha com a reciclagem buscando um pouco mais de lucro. E em parceria a empresa, teria disponibilidade em buscar e transformar esse excesso de papel em papel reciclado. 
A empresa tem muitas ideias e com isso pensamos em soluções para o plástico (copos) e uma delas é transforma-lo em luminárias para enfeitar a escola, essa ideia será melhor ilustrada na foto abaixo:

Segue o passo a passo.
Materiais necessários:
- Grampos
-Copos plásticos 
- Grampeador
-Pisca-pisca 
Preparo:
- Grampeie os copos até ganhar forma
- E por último coloque o pisca-pisca 
Atenciosamente,Empresa SustentECO!


terça-feira, 9 de julho de 2013

Recicle!

Começamos nossa coleta seletiva.

Reciclando com criatividade!


Trabalhos dos alunos do colégio Gau Sistema de Ensino, 6º e 7º ano.

Amazônia em alerta

"Desmatamento na Amazônia volta a crescer: país perdeu 46,5 mil há de floresta em maio de 2013 – mais de 400% em comparação com o mesmo período do ano passado.
“Aqui se faz, aqui se paga.” A parceria com a bancada ruralista começa a passar uma amarga fatura para o governo Dilma: o desmatamento da floresta amazônica, que demorou tanto para começar a ser controlado, mostra sinais tão evidentes de subida que nem o governo consegue mais esconder.

Em coletiva de imprensa na manhã de hoje, o Ibama anunciou uma tendência de aumento de desmatamento que não se via mais no Brasil. Segundo dados do Deter, em maio de 2013 a Amazônia perdeu 46,5 mil hectares de floresta – quase a área da cidade de Porto Alegre. Isso representa um aumento de mais de 400% em comparação com o mesmo período de 2012.

Isso tudo com uma cobertura de nuvens de 42% sobre a Amazônia Legal, o que prejudica a detecção de focos de desmatamento pelos satélites. E mais: o Deter só identifica corte raso em áreas médias e grandes - as pequenas e fragmentadas, que se tornaram frequentes para justamente sumirem aos olhos do satélite, não entram nessa conta.

Luciano Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama, disse recentemente estar confiante em zerar a tendência de desmatamento ainda neste ano. Mas as informações divulgadas hoje mostram que o país segue o caminho contrário.

“Os números são preocupantes, mas lamentavelmente previsíveis”, diz Kenzo Jucá, da campanha Amazônia do Greenpeace. “O governo Dilma tem sido conivente com o desmatamento. Cedeu aos ruralistas e, em nome de um modelo atrasado e predador de desenvolvimento, avança sobre unidades de conservação e territórios indígenas. Agora chegou a fatura.”

É de notar que, na coletiva de hoje, apenas o Ibama estava presente, enquanto nas anteriores, quando havia queda ou leve aumento, um circo com ministros de Estado era montado - hoje nem Izabella Teixeira, ministra do Meio Ambiente, deu as caras. Era o momento para o governo mostrar que tem, em suas prioridades, atacar o problema e acabar com essa chaga ambiental.

Mas, pelo visto, em vez de zerar o desmatamento na Amazônia, e mostrar para o mundo pelo menos um feito positivo de seu governo, Dilma prefere entregar o futuro da floresta e dos brasileiros para quem tem motosserra no lugar de mãos. No acumulado de agosto de 2012 a maio de 2013, o país perdeu 233,8 mil hectaresde floresta – um aumento de 35% em comparação com o mesmo período do ano anterior."

Fonte: greenpeace.org